High dynamic range
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Desde que comecei a manusear minha câmera profissional e a aprofundar em suas funções e possibilidades, encontrei uma enorme dificuldade em fotografar áreas que continham partes claras e escuras ou sol e sombras.
Com a presença do fotômetro é necessário medir a luz. E em um recorte onde há variação nessa quantidade de luz, inevitávelmente parte da foto ficará subexposta (muito escura) ou sobrexposta (muito clara). Isso acontece devido a uma limitação na capacidade da câmera de registrar contrastes na cena. E como ainda não criaram uma câmera com grande alcance dinâmico, a solução é encontrar um ponto médio onde a fotografia não fique extremamente clara ou escura.
Com a presença do fotômetro é necessário medir a luz. E em um recorte onde há variação nessa quantidade de luz, inevitávelmente parte da foto ficará subexposta (muito escura) ou sobrexposta (muito clara). Isso acontece devido a uma limitação na capacidade da câmera de registrar contrastes na cena. E como ainda não criaram uma câmera com grande alcance dinâmico, a solução é encontrar um ponto médio onde a fotografia não fique extremamente clara ou escura.
Mas ainda assim, procurava alguma forma de fazer com que as fotografias ficassem inteiramente bem expostas. Fiz muitos testes até questionar meus professores, foi então que ouvi o termo HDR. Resolvi pesquisar e entender o que é essa "High dynamic range".
São fotos com nível de contraste tão intenso que se assemelham a pinturas.
Mas é claro que existe uma técnica para resultar em fotos tão incríveis. São registradas duas ou três fotos, medindo a luz em diferentes zonas de contrastes, então com o uso do photoshop é colocada uma sobre a outra e apagadas as áreas subexpostas e sobrexpostas. É indispensável o uso de um tripé.